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Amamentação prolongada e a transição para alimentos sólidos
Amamentação prolongada: benefícios e desafios
A amamentação é um dos momentos mais especiais entre mãe e bebê. Além de ser uma forma de nutrição , o contato pele a pele fortalece o vínculo afetivo entre os dois. Mas será que existe uma idade ideal para parar de amamentar?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de idade e, a partir daí, a introdução gradual de alimentos complementares. No entanto, muitas mães optam por seguir amamentando seus filhos após essa idade, prática conhecida como amamentação prolongada.
A amamentação prolongada traz diversos benefícios para a mãe e o bebê. O leite materno continua sendo uma importante fonte de nutrientes e anticorpos, além de contribuir para o desenvolvimento emocional da criança . No entanto, também pode trazer alguns desafios, como a pressão social e o desconforto em amamentar em locais públicos.
A transição para alimentos sólidos
A introdução dos alimentos sólidos é um passo importante na vida do bebê e da mãe. É nessa fase que a criança começa a explorar novos sabores e texturas, ampliando seu paladar e desenvolvendo sua autonomia alimentar. Mas como fazer essa transição de forma saudável e tranquila?
É importante respeitar o tempo da criança e observar os sinais de prontidão para a introdução dos alimentos sólidos . Alguns sinais incluem o interesse pela comida, a capacidade de sentar-se sem apoio e a perda do reflexo de protrusão da língua. Além disso, é fundamental oferecer alimentos adequados para a idade e em consistência adequada.
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🤰 Tatiane Rodrigues
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