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Cama Compartilhada: Prós e Contras
A cama compartilhada é um assunto bastante discutido entre os pais, principalmente nos primeiros anos de vida dos filhos. Alguns defendem essa prática para promover maior apego e vínculo com o bebê, enquanto outros são contra devido aos riscos de sufocamento e dificuldade de transição para o seu próprio quarto.
Acompanhe este artigo e descubra os prós e contras da cama compartilhada, para que você possa tomar uma decisão informada sobre o que é melhor para a sua família .
Prós da cama compartilhada
A cama compartilhada pode trazer diversos benefícios para os pais e para o bebê. Veja alguns deles:
- Maior vínculo com o bebê: Dormir na mesma cama pode ajudar a fortalecer o vínculo entre pais e filhos, promovendo uma sensação de proximidade e segurança para o bebê.
- Maior facilidade na amamentação: Quando os pais e o bebê estão na mesma cama, a amamentação pode se tornar mais fácil durante a noite, sem a necessidade de se levantar e ir para outro ambiente. Isso pode ser especialmente útil para mães que amamentam exclusivamente ou durante a madrugada.
- Menos choro durante a noite: Com a presença dos pais ao lado, o bebê pode se sentir mais calmo e seguro, evitando despertares e choro excessivo durante a noite.
Contras da cama compartilhada
No entanto, é importante considerar os possíveis contras da cama compartilhada antes de tomar uma decisão:
- Risco de sufocamento: A cama compartilhada aumenta o risco de sufocamento para o bebê, principalmente se os pais estiverem usando travesseiros, cobertores volumosos ou se o bebê estiver entre os pais.
- Dificuldade na transição para o próprio quarto: Se a criança se acostumar a dormir na mesma cama que os pais, pode ser mais difícil fazer a transição para o seu próprio quarto no futuro. Isso pode gerar desconforto e dificuldades para a criança e para os pais.
- Interrupções no sono dos pais: A presença do bebê na mesma cama pode levar a interrupções no sono dos pais, já que o bebê pode se mover, chorar ou precisar de atenção durante a noite.
É importante considerar essas questões e conversar com o pediatra antes de tomar uma decisão sobre a cama compartilhada. Cada família é única e o que funciona bem para uma pode não funcionar para outra.
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🤰 Lívia Costa
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