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Complicações no Parto: Pré-eclâmpsia
Pré-eclâmpsia: uma complicação no parto que precisa ser conhecida
A gravidez é um momento de muitas expectativas e emoções para as mulheres. Afinal, é a chegada de um novo membro na família! No entanto, nem tudo são flores e, infelizmente, algumas gestantes podem enfrentar complicações durante esse período tão especial.
Uma das complicações mais comuns na gravidez é a pré-eclâmpsia. Essa condição é caracterizada pelo aumento da pressão arterial da gestante após a 20ª semana de gestação, acompanhada de danos em órgãos como o fígado e os rins.
Os sintomas da pré-eclâmpsia
Nem sempre a pré-eclâmpsia apresenta sintomas evidentes, por isso é importante fazer o acompanhamento pré-natal regularmente. No entanto, alguns sinais podem indicar a presença dessa condição, como:
- Aumento repentino da pressão arterial
- Presença de proteínas na urina
- Edema (inchaço) nas mãos, rosto e pernas
- Dor de cabeça intensa e persistente
- Dor abdominal
- Alterações na visão, como visão turva ou sensibilidade à luz
Os riscos da pré-eclâmpsia para o parto
A pré-eclâmpsia pode trazer diversos riscos tanto para a mãe quanto para o bebê . Entre os riscos para a gestante, podemos citar:
- Eclâmpsia: uma condição mais grave, caracterizada por convulsões
- Lesões nos órgãos, como problemas hepáticos e renais
- Descolamento da placenta
- Acidente vascular cerebral (AVC)
- Alterações na coagulação sanguínea
Para o bebê , a pré-eclâmpsia também pode trazer complicações, como:
- Restrição do crescimento intrauterino
- Parto prematuro
- Baixo peso ao nascer
- Dificuldades respiratórias
- Descolamento da placenta
Prevenção e tratamento da pré-eclâmpsia
A melhor forma de prevenir a pré-eclâmpsia é fazer o acompanhamento pré-natal regularmente. Durante as consultas, o médico irá monitorar a pressão arterial e realizar exames de urina para detectar precocemente essa condição.
Em alguns casos, a pré-eclâmpsia pode ser controlada com medicamentos para baixar a pressão arterial e reduzir os riscos para a mãe e para o bebê . Em situações mais graves, o parto prematuro pode ser necessário para preservar a saúde da gestante e do bebê.
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🤰 Carolina Menezes
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