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Diagnóstico da eclâmpsia
O que é a eclâmpsia?
A eclâmpsia é uma condição séria que pode ocorrer durante a gravidez, caracterizada pela pressão alta, inchaço repentino e convulsões. Ela pode representar um risco tanto para a mãe quanto para o bebê .
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da eclâmpsia geralmente é feito com base em sinais e sintomas clínicos e exames complementares. Alguns dos principais exames utilizados para diagnosticar essa condição incluem:
- Medição da pressão arterial: A medição da pressão arterial é uma das formas mais comuns de diagnosticar a eclâmpsia. Pressão arterial acima de 140/90 mmHg é considerada alta e pode indicar a presença da doença.
- Exame de urina: O exame de urina pode ajudar a identificar a presença de proteínas, como a proteína albumina, que podem ser um sinal de pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
- Exames de sangue: Os exames de sangue podem ser solicitados para avaliar a função hepática, renal e a contagem de plaquetas, entre outros parâmetros. Alterações nesses testes podem indicar a presença de eclâmpsia.
- Monitoramento fetal: O monitoramento do bebê também é importante para detectar possíveis alterações causadas pela eclâmpsia, como restrição de crescimento intrauterino.
Quais são os sinais e sintomas da eclâmpsia?
Além dos sinais e sintomas comuns da pré-eclâmpsia, como pressão arterial alta e inchaço, a eclâmpsia também pode apresentar os seguintes sintomas:
- Convulsões: As convulsões são um sintoma característico da eclâmpsia e podem variar em intensidade e duração. Em casos mais graves, as convulsões podem levar ao coma e representar um risco à vida da mãe e do bebê .
- Dores de cabeça intensas: As dores de cabeça causadas pela eclâmpsia costumam ser intensas e persistentes. Elas podem ser acompanhadas por distúrbios visuais, como visão turva ou visão de pontos brilhantes.
- Dificuldade em respirar: A eclâmpsia pode causar dificuldades respiratórias devido a problemas com a função pulmonar.
O diagnóstico precoce da eclâmpsia é fundamental para garantir um tratamento adequado e reduzir os riscos para a mãe e o bebê . Portanto, é importante que todas as gestantes realizem um acompanhamento pré-natal rigoroso e informem ao médico qualquer sintoma incomum.
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🤰 Joana Neves
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