Blog Leda >> Introdução alimentar: o que fazer e o que evitar
Introdução alimentar: o que fazer e o que evitar
Introdução alimentar: o que fazer e o que evitar
A introdução alimentar é um momento importante na vida do bebê. É quando ele começa a experimentar novos sabores, texturas e a se familiarizar com a comida. Nessa fase, é fundamental que os pais tenham informações corretas sobre o que fazer e o que evitar para garantir uma alimentação saudável e adequada.
Quando iniciar a introdução alimentar?
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a introdução alimentar seja iniciada aos 6 meses de idade, de forma complementar ao leite materno . Até essa idade, o leite materno ou a fórmula infantil é suficiente para suprir todas as necessidades nutricionais do bebê.
Entretanto, cada bebê é único e pode ter necessidades individuais. Por isso, é importante conversar com o pediatra antes de iniciar a introdução alimentar. O profissional irá avaliar o desenvolvimento do bebê e indicar o momento mais adequado.
Passo a passo da introdução alimentar
A introdução alimentar deve ser gradual e feita por etapas. Confira o passo a passo:
- Comece oferecendo pequenas quantidades de alimentos, em forma de papinhas ou purês. Os primeiros alimentos podem ser frutas cozidas e amassadas, como banana e maçã. Evite adicionar açúcar ou sal aos alimentos.
- Após a introdução das frutas, comece a oferecer os legumes, como cenoura, abóbora e batata. Cozinhe bem os alimentos e amasse-os com um garfo para facilitar a digestão do bebê .
- Aos poucos, introduza outros alimentos, como cereais (arroz, aveia), proteínas (carnes e ovos) e leguminosas (feijão, lentilha).
- Ofereça um novo alimento a cada 3 ou 4 dias para observar se o bebê tem alguma reação alérgica. Caso haja alguma reação, suspenda o alimento e consulte o pediatra.
O que evitar na alimentação do bebê
Alguns alimentos devem ser evitados na alimentação do bebê até 1 ano de idade. São eles:
- Mel: pode conter esporos da bactéria causadora do botulismo.
- Açúcar: aumenta o risco de cáries e pode levar a uma preferência por alimentos doces.
- Sal: o sódio em excesso pode sobrecarregar os rins do bebê e aumentar o risco de pressão alta no futuro.
- Carnes cruas ou malpassadas: podem conter bactérias causadoras de infecções alimentares.
- Ovos crus ou malcozidos: também podem conter bactérias, como a salmonela.
- Frutas cítricas: podem causar assaduras e irritações na pele sensível do bebê.
Ao substituir a mamadeira pela alimentação sólida, é importante que o bebê esteja sentado em uma cadeira própria, de frente para o adulto. Além disso, a hora da refeição deve ser um momento de interação e prazer, onde o bebê possa tocar, explorar e aprender sobre os alimentos.
Conheça o Leda, uma rede social para mães com conteúdos em formato de podcasts e trilhas de conhecimento criados por especialistas em maternidade . Acesse o site do Leda e conheça a plataforma!
🤰 Renata F. Oliveira
Renata F. Oliveira é usuária do Leda!
Faça como ela e compartilhe seu conhecimento útil com outras mães.
Faça sua conta gratuita no Leda! Clique aqui!