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Mães Mais Velhas: Reflexões sobre a Mãe Super Protetora
Introdução
A maternidade é uma jornada cheia de desafios e descobertas. Cada mãe tem seu próprio estilo de criar e educar seus filhos, mas um tipo específico de mãe tem chamado a atenção: a mãe super protetora. Neste artigo, vamos refletir sobre essa figura e focar especialmente nas mães mais velhas, que se tornam mães após os 35 anos de idade.
O que é uma mãe super protetora?
A mãe super protetora é aquela que demonstra um cuidado extremo com seus filhos, em algumas situações chegando a fazer tudo por eles, sem dar espaço para que eles desenvolvam sua independência. Essa atitude pode ser motivada por diversos fatores, como o medo de que algo ruim aconteça aos filhos ou o desejo de protegê-los de traumas e frustrações.
Mães mais velhas e a maternidade
Com o avanço da medicina e das possibilidades de reprodução assistida, cada vez mais mulheres estão adiando a maternidade e se tornando mães mais velhas, após os 35 anos. Essa escolha traz consigo uma série de vantagens, como mais maturidade emocional, estabilidade financeira e melhor preparo para lidar com os desafios da maternidade.
No entanto, as mães mais velhas também podem enfrentar pressões e questionamentos por parte da sociedade, sendo muitas vezes vistas como super protetoras, devido à sua idade e ao desejo de garantir a segurança e bem-estar de seus filhos de forma intensa.
Os desafios das mães mais velhas
As mães mais velhas enfrentam desafios únicos em sua jornada materna . Além das questões biológicas e da necessidade de recorrer a tratamentos de reprodução assistida, elas precisam lidar com o julgamento alheio e a pressão social para se encaixarem nos padrões de maternidade estabelecidos.
Por se sentirem em uma posição mais frágil devido à idade, essas mães tendem a exercer uma proteção maior sobre seus filhos, buscando garantir que nada de errado aconteça com eles. No entanto, é importante que elas também aprendam a confiar na capacidade dos filhos de enfrentarem desafios e lidarem com frustrações, oferecendo um ambiente seguro e protetor, mas também de aprendizado e autonomia.
A importância do equilíbrio
Ser uma mãe super protetora não é necessariamente algo ruim, desde que haja um equilíbrio entre cuidado e autonomia. É natural que todas as mães queiram proteger seus filhos, mas é fundamental proporcionar-lhes oportunidades de desenvolverem suas habilidades e independência.
Para as mães mais velhas, encontrar esse equilíbrio pode ser ainda mais desafiador, mas é fundamental para o desenvolvimento saudável dos filhos. É importante que essas mães busquem apoio em sua rede de apoio, como parceiros, familiares e profissionais em maternidade , para que possam contar com suporte e orientação na criação dos filhos.
Conclusão
A figura da mãe super protetora é marcada pelo amor e pelo desejo genuíno de proteger os filhos. No entanto, é fundamental que as mães mais velhas, que se tornam mães após os 35 anos, encontrem o equilíbrio entre cuidado e autonomia, oferecendo um ambiente seguro e protetor, mas também propiciando oportunidades de crescimento e aprendizado para seus filhos.
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🤰 Juliana S. Silva
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