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Mitos sobre a transição do berço para a cama
Mitos sobre a transição do berço para a cama
A transição do berço para a cama é um marco na vida de qualquer criança e de seus pais. É um momento que gera muitas dúvidas e inseguranças, e é comum que sejam espalhados diversos mitos que podem acabar confundindo ainda mais os pais.
Mito 1: A idade certa para a transição
Um dos mitos mais comuns é que existe uma idade certa para fazer a transição do berço para a cama. A verdade é que cada criança é única e o momento certo para essa transição vai depender do desenvolvimento de cada uma.
A idade recomendada varia entre 1,5 e 3 anos, mas é importante ficar atento aos sinais de que a criança está pronta para essa mudança, como demonstrar interesse na cama dos pais, tentar escalar o berço ou mostrar desconforto em dormir no berço.
Mito 2: As crianças vão dormir menos na transição
Outro mito bastante difundido é que as crianças vão passar a dormir menos na transição do berço para a cama. Isso não é necessariamente verdade.
Embora seja natural que no início a criança possa levar um tempo para se acostumar com a nova rotina , com o tempo ela tende a se adaptar e retomar seu padrão de sono habitual. É importante manter uma rotina consistente de sono e estabelecer limites claros para que a criança se sinta segura e consiga se adaptar com mais facilidade.
Mito 3: A segurança é comprometida na cama
Alguns pais temem que a segurança seja comprometida na transição do berço para a cama, mas isso não precisa ser um problema se tomarmos algumas precauções.
Para garantir a segurança da criança, é importante usar uma cama adequada, com grades laterais ou proteção de segurança, e remover objetos perigosos do ambiente de sono . Além disso, é essencial ensinar a criança sobre os cuidados ao utilizar a cama, como não pular, não brincar com objetos perigosos e sempre chamar um adulto em caso de necessidade.
Mito 4: A transição deve ser feita de uma vez só
Muitos pais acreditam que a transição deve ser feita de uma vez só, do berço para a cama. Porém, essa mudança pode ser feita de forma gradual e progressiva.
É possível começar com sonecas na cama e manter o berço para o período noturno, ou até mesmo utilizar um colchão no chão como uma fase intermediária. O importante é fazer a transição de acordo com a necessidade da criança e respeitar seu tempo de adaptação.
Mito 5: Uma vez na cama, não há retorno
Por fim, muitos pais acreditam que uma vez que a criança esteja na cama, não há retorno para o berço. Mas essa não é uma regra.
Se a criança não estiver se adaptando bem à cama, é possível voltar temporariamente para o berço e tentar novamente em outro momento. Lembrando sempre de conversar com a criança, explicar as mudanças e acolher suas emoções.
Em resumo, a transição do berço para a cama pode gerar diversas incertezas, mas é importante separar os fatos dos mitos. Conhecer a experiência de outras mães, buscar informações confiáveis e respeitar a individualidade de cada criança são fundamentais nesse processo. E se você quer ter acesso a mais conteúdos como esse, conheça o Leda e encontre podcasts e trilhas de conhecimento com especialistas em maternidade .
🤰 Amanda S. Silva
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