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Os benefícios da amamentação prolongada
A importância da amamentação prolongada
A amamentação é um dos momentos mais preciosos entre uma mãe e seu filho . Além de nutrir o bebê, o ato de amamentar também promove o vínculo emocional entre mãe e filho. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de idade e complementada até os dois anos ou mais.
Porém, muitas mães podem se perguntar se a amamentação prolongada é realmente benéfica para a saúde do bebê. A resposta é sim! A amamentação prolongada traz diversos benefícios para o desenvolvimento do bebê e também para a mãe.
Benefícios para o bebê
A amamentação prolongada proporciona ao bebê uma nutrição completa e equilibrada, que se adapta às suas necessidades em constante mudança. O leite materno é rico em nutrientes essenciais, como proteínas, vitaminas, minerais e anticorpos , que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do bebê e prevenir doenças.
Além disso, estudos mostram que a amamentação prolongada está associada a um menor risco de desenvolvimento de alergias, obesidade, diabetes tipo 1 e 2, asma, infecções respiratórias e gastrointestinais, entre outras doenças. O bebê amamentado por mais tempo também apresenta um melhor desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Benefícios para a mãe
A amamentação prolongada também traz benefícios para a mãe. Durante a amamentação, o corpo da mãe libera ocitocina, o hormônio do amor, que promove uma sensação de bem-estar e ajuda a fortalecer o vínculo emocional com o bebê.
Além disso, a amamentação prolongada está associada a um menor risco de desenvolvimento de câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 2 e osteoporose. A amamentação também ajuda na perda de peso pós-parto, pois a produção de leite consome calorias extras.
A influência da genética na amamentação prolongada
Além de todos os benefícios da amamentação prolongada, existe também a influência da genética nesse processo. Estudos mostram que a genética da mãe pode desempenhar um papel importante na produção de leite materno e na capacidade de amamentar por mais tempo.
Diversos genes estão envolvidos na produção e armazenamento de leite materno, na resposta hormonal à sucção do bebê e no desenvolvimento das glândulas mamárias. Esses genes podem influenciar a quantidade e qualidade do leite materno, bem como a capacidade do bebê de extrair o leite. Portanto, algumas mães podem ter uma produção de leite maior e serem capazes de amamentar por mais tempo.
É importante ressaltar que a genética não é o único fator determinante para a duração da amamentação. O apoio familiar, a rede de suporte e o acesso a informações e recursos adequados também desempenham um papel crucial nesse processo.
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