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Pré-eclâmpsia e sua relação com a genética
O que é a pré-eclâmpsia?
A pré-eclâmpsia é uma complicação que pode ocorrer durante a gestação e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial da mulher grávida, além de apresentar outros sinais e sintomas, como o inchaço nas mãos e nos pés, dores de cabeça intensas e alterações na visão.
A relação com a genética
Estudos recentes têm sugerido que a pré-eclâmpsia pode ter uma predisposição genética, ou seja, filhas e irmãs de mulheres que tiveram a doença têm maior chance de desenvolvê-la em suas gestações. Além disso, também se observou uma maior incidência da pré-eclâmpsia em mulheres com histórico familiar da doença.
Fatores de risco genéticos
Algumas alterações genéticas específicas estão associadas a um maior risco de desenvolvimento de pré-eclâmpsia. Um exemplo é a mutação no gene do fator V de Leiden, que está relacionada a distúrbios da coagulação sanguínea e pode contribuir para a ocorrência da doença durante a gravidez.
O papel da genética no diagnóstico e tratamento
Com a identificação de marcadores genéticos relacionados à pré-eclâmpsia, é possível utilizar testes genéticos para avaliar o risco de desenvolvimento da doença em mulheres grávidas. Além disso, a análise genética também pode auxiliar no diagnóstico precoce e no acompanhamento personalizado do tratamento, visando reduzir os riscos para a mãe e para o bebê.
É importante ressaltar que a pré-eclâmpsia é uma doença que exige acompanhamento médico adequado e medidas preventivas, independentemente da predisposição genética. Por isso, é fundamental que a gestante faça o pré-natal regularmente e siga todas as orientações médicas.
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🤰 Luana Santos
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