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Primeiros socorros para mães: como identificar os sinais de convulsão em crianças
Primeiros socorros para mães: como identificar os sinais de convulsão em crianças
A maternidade é um momento de muitas alegrias, mas também de preocupações. É comum que mães se sintam inseguras diante de situações de emergência envolvendo seus filhos, como uma convulsão.
Uma convulsão ocorre devido a atividade elétrica anormal do cérebro e pode afetar pessoas de todas as idades, inclusive bebês e crianças. É importante que as mães saibam identificar os sinais de convulsão e estejam preparadas para agir de forma correta em casos de emergência.
Sinais de convulsão em crianças
Os sinais de convulsão podem variar de acordo com a idade da criança , mas existem alguns sintomas comuns que ajudam na identificação. São eles:
- Rigidez muscular;
- Choro ou gemido anormal;
- Perda de consciência;
- Olhar fixo;
- Movimentos repetitivos e involuntários;
- Babar excessivamente;
- Respiração pausada ou acelerada;
- Mudança na coloração da pele;
- Contração nos lábios e nas mãos;
- Perda de controle da bexiga ou do intestino.
É importante observar a duração e a frequência dos episódios convulsivos da criança e buscar atendimento médico imediato caso eles durem mais de cinco minutos, ocorram em sequência ou sejam acompanhados de febre alta.
O que fazer em casos de convulsão?
Se presenciar uma convulsão em seu filho , é fundamental manter a calma e seguir as seguintes recomendações:
- Proteja a criança de possíveis lesões: afaste objetos perigosos e coloque-a em uma superfície macia;
- Vire a criança de lado para evitar que engasgue com a saliva ou vomite;
- Afrouxe roupas apertadas em torno do pescoço da criança para facilitar a respiração;
- Não tente segurar ou restrinja os movimentos da criança;
- Evite colocar qualquer objeto na boca da criança;
- Depois que a convulsão parar, mantenha a criança deitada de lado e chame um médico;
- Anote o tempo de duração da convulsão e observe outros sinais ou sintomas que possam ser importantes para o diagnóstico.
Lembrando que cada caso de convulsão é único e é essencial buscar orientação médica para identificar a causa e o tratamento adequado.
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🤰 Luana Santos
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