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Dor de barriga na infância: saiba quando se preocupar
A dor de barriga na infância é comum e geralmente não é motivo de preocupação. No entanto, em alguns casos, essa dor pode ser um sintoma de um problema mais sério. Neste blog post, vamos falar sobre os principais causadores de dor de barriga e quando procurar ajuda médica.
As crianças estão suscetíveis a dor de barriga por diferentes motivos. Alguns dos mais comuns incluem:
- Alimentação inadequada;
- Infecções intestinais;
- Intolerâncias alimentares;
- Constipação;
- Estresse;
- Ansiedade;
- Doenças inflamatórias;
- Problemas no aparelho digestivo;
- Pedras nos rins;
- Entre outros.
Na maioria dos casos, a dor de barriga é passageira e desaparece por conta própria. No entanto, é importante ficar atento aos sinais de alerta que podem indicar a necessidade de cuidados médicos. Alguns desses sinais incluem:
- Vômitos frequentes;
- Diarreia intensa e persistente;
- Sangramento nas fezes;
- Perda de peso inexplicada;
- Febre alta;
- desidratação ;
- Distensão abdominal intensa;
- Irritabilidade contínua;
- Entre outros.
Quando procurar ajuda médica?
Se seu filho apresentar algum dos sinais de alerta mencionados anteriormente, é essencial procurar um médico para avaliar a situação e indicar o tratamento adequado. Além disso, se a dor persistir por mais de algumas horas ou ocorrer com frequência, também é recomendável buscar orientação médica.
O profissional de saúde fará um histórico clínico, realizará exames físicos e poderá solicitar exames complementares para identificar a causa da dor de barriga. Com base nesse diagnóstico, será possível definir o tratamento mais adequado para aliviar os sintomas e tratar o problema de forma efetiva.
Como prevenir a dor de barriga na infância?
Algumas medidas podem ajudar a prevenir a dor de barriga na infância, tais como:
- estímulo à alimentação balanceada e saudável;
- Evitar alimentos conhecidos por causar desconforto gastrointestinal;
- Promover a hidratação adequada;
- Estimular a prática de atividades físicas;
- Ensinar boas práticas de higiene;
- Manter uma rotina regular de sono ;
- Proporcionar um ambiente seguro e livre de estresse;
- Estimular a expressão emocional;
- Ensinar técnicas de relaxamento;
- Entre outros.
Lembrando que cada criança é única e pode reagir de forma diferente aos estímulos externos. Por isso, é fundamental estar sempre atento aos sinais que seu filho apresenta e buscar orientações adequadas junto a profissionais de saúde.
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🤰 Carolina Mendonça
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