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Mãe superprotetora preocupada: Qual o limite da proteção?
A maternidade envolve uma infinidade de sentimentos e preocupações. Quando nos tornamos mães, nosso mundo muda completamente e passamos a viver em função dos cuidados com os nossos pequenos. É natural que queiramos protegê-los ao máximo, garantindo que estejam sempre seguros e felizes. No entanto, algumas mães são o que podemos chamar de superprotetoras preocupadas e levam essa preocupação a um outro nível. Mas afinal, até onde vai a proteção de uma mãe ?
As características de uma mãe superprotetora preocupada
Uma mãe superprotetora preocupada é aquela que está sempre em um alerta constante em relação aos seus filhos e que considera qualquer risco, por menor que seja, uma ameaça à segurança e ao bem-estar deles. Essas mães geralmente:
- Estão sempre antenadas com os perigos e possíveis acidentes que podem acontecer no dia a dia;
- Têm dificuldade em delegar cuidados para outras pessoas, se sentindo mais seguras quando realizam todas as tarefas relacionadas aos filhos pessoalmente;
- Exageram na superproteção, evitando experiências que consideram perigosas, mesmo que sejam importantes para o desenvolvimento e crescimento dos filhos;
- Ficam ansiosas e preocupadas em excesso, muitas vezes antecipando problemas que podem nem existir;
- Têm uma necessidade constante de estar presente e acompanhar cada passo dos filhos, mesmo quando eles já estão em uma idade em que poderiam ter mais autonomia;
- Podem se sentir culpadas caso algo aconteça com os filhos, mesmo que seja algo totalmente fora de seu controle;
- Tendem a superproteger não apenas os filhos, mas também as pessoas ao seu redor, como cônjuges, familiares e amigos;
- Sentem-se confortáveis apenas quando estão próximas aos filhos, se sentindo receosas e aflitas quando precisam se separar deles.
É importante ressaltar que ser uma mãe superprotetora preocupada não é algo necessariamente ruim. Na verdade, é uma forma de demonstrar um amor incondicional e um instinto maternal intenso. No entanto, é preciso encontrar um equilíbrio saudável entre a proteção e a autonomia dos filhos.
O impacto da superproteção nos filhos
Apesar das melhores intenções, a superproteção excessiva pode ter consequências negativas para os filhos. Quando não permitem que as crianças vivenciem situações de risco controlado, as mães superprotetoras acabam privando seus filhos de importantes oportunidades de aprendizado e crescimento. Além disso, a superproteção também pode gerar:
- Dependência emocional e falta de habilidades para lidar com os desafios;
- Baixa autoestima e insegurança;
- Dificuldade em lidar com a frustração e o fracasso;
- Desenvolvimento de ansiedade e medo excessivo;
- Restrição da criatividade e da capacidade de solucionar problemas.
É fundamental que as mães superprotetoras entendam que o crescimento saudável dos filhos envolve a experiência de situações desafiadoras, nas quais eles possam aprender a lidar com suas próprias emoções e habilidades. A superproteção deve ser dosada, permitindo que as crianças desenvolvam a autonomia necessária para se tornarem adultos independentes.
O apoio do Leda para mães superprotetoras preocupadas
Se você se identifica com algumas das características de uma mãe superprotetora preocupada, saiba que você não está sozinha. O Leda, a rede social feita especialmente para mães, é o lugar perfeito para você encontrar o suporte necessário para lidar com os desafios da maternidade . No Leda, você terá acesso a uma rede de apoio, conteúdos especializados e a oportunidade de trocar experiências e aprendizados com outras mães que também passam pelas mesmas situações.
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🤰 Thais A. Andrade
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