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Mitos Comuns sobre a Maternidade: Desmistificando a Cesárea
Mitos Comuns sobre a Maternidade: Desmistificando a Cesárea
A maternidade é cercada de mitos e tabus, principalmente quando se trata do parto cesárea. Muitas vezes, esses mitos são passados de geração em geração e podem gerar insegurança e dúvidas nas futuras mães .
1. A cesárea é mais segura do que o parto normal
Um dos mitos mais comuns é que a cesárea é mais segura do que o parto normal. No entanto, a organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a taxa ideal de cesáreas seja de até 15%, pois a cirurgia traz mais riscos e complicações do que o parto vaginal, quando não há indicação médica.
2. A cesárea é uma opção mais conveniente
Outro mito diz que a cesárea é uma opção mais conveniente, pois permite marcar a data do nascimento e evitar possíveis desconfortos do parto normal. No entanto, a cesárea é uma cirurgia de grande porte e possui um período de recuperação mais longo, além de apresentar mais riscos para a mãe e o bebê.
3. O pós-operatório da cesárea é mais tranquilo
Algumas pessoas afirmam que o pós-operatório da cesárea é mais tranquilo do que o do parto normal. No entanto, a recuperação da cirurgia envolve incisões na pele, músculos e útero, o que pode causar dor e desconforto. Além disso, a mulher que passa por uma cesárea também precisa lidar com a cicatrização da incisão e a possível dificuldade na amamentação.
4. A cesárea é mais fácil para o bebê
Um dos mitos mais prejudiciais é que a cesárea é mais fácil para o bebê. Na verdade, o nascimento pela via vaginal estimula a produção de hormônios na mãe e no bebê, ajudando na adaptação do bebê à vida fora do útero e fortalecendo o vínculo entre mãe e filho .
5. A cesárea é a melhor escolha para evitar incontinência urinária
Algumas pessoas acreditam que a cesárea é a melhor escolha para evitar problemas como a incontinência urinária. No entanto, estudos mostram que o parto vaginal, quando bem assistido, não aumenta o risco desse problema. Além disso, a fisioterapia pélvica é uma opção eficaz para prevenir e tratar a incontinência urinária após o parto.
É importante lembrar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente pelo médico. A decisão sobre o tipo de parto deve ser tomada levando em consideração o bem-estar da mãe e do bebê, bem como as indicações e contraindicações médicas.
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🤰 Natália Costa
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