Blog Leda >> Pré-eclâmpsia: O que você precisa saber sobre a creatinina
Pré-eclâmpsia: O que você precisa saber sobre a creatinina
O que é a pré-eclâmpsia?
A pré-eclâmpsia é uma condição que ocorre durante a gestação, geralmente após a 20ª semana, e é caracterizada pela pressão alta e pela presença de proteína na urina. É uma das principais causas de complicações gestacionais e pode afetar tanto a mãe quanto o bebê.
Qual a relação entre a pré-eclâmpsia e a creatinina?
A creatinina é uma substância presente no sangue e sua dosagem é utilizada para avaliar a função renal. Na pré-eclâmpsia, a função renal pode ficar comprometida devido ao estreitamento dos vasos sanguíneos, o que pode levar ao aumento dos níveis de creatinina no sangue.
Por esse motivo, o exame de creatinina torna-se importante no acompanhamento da pré-eclâmpsia, pois ajuda a identificar possíveis complicações renais e a orientar o tratamento adequado.
Como a pré-eclâmpsia é diagnosticada?
O diagnóstico da pré-eclâmpsia é feito por meio da medição da pressão arterial e da dosagem de proteína na urina. Além disso, outros exames, como o de creatinina, podem ser solicitados para avaliar o funcionamento renal.
É importante ressaltar que somente o médico pode fazer o diagnóstico da pré-eclâmpsia e indicar o tratamento mais adequado, por isso, qualquer alteração nos sintomas ou dúvidas devem ser informadas ao profissional de saúde.
Quais são os sintomas da pré-eclâmpsia?
Os sintomas da pré-eclâmpsia podem variar e podem incluir:
- Pressão alta;
- Proteinúria (presença de proteína na urina);
- Inchaço nas mãos, face e pernas;
- Dor de cabeça intensa e persistente;
- Visão embaçada ou sensibilidade à luz;
- Dor abdominal.
É importante destacar que nem todas as gestantes com pré-eclâmpsia apresentam sintomas e, por isso, o acompanhamento pré-natal regular é fundamental para a detecção precoce e o tratamento adequado.
Quais são os possíveis tratamentos para a pré-eclâmpsia?
O tratamento da pré-eclâmpsia depende da gravidade dos sintomas e do estágio da gestação. Em casos mais leves, pode ser indicado repouso e a administração de medicamentos para controlar a pressão arterial.
Já em casos mais graves, quando há risco para a mãe e/ou o bebê, pode ser necessário antecipar o parto, mesmo que o bebê ainda não esteja com a idade gestacional completa.
O acompanhamento médico é essencial para o manejo adequado da pré-eclâmpsia e a garantia da saúde da mãe e do bebê.
Agora que você sabe mais sobre a pré-eclâmpsia e a importância da creatinina nesse contexto, aproveite para conferir outros conteúdos relacionados no blog do Leda. Clique aqui para conhecer nosso site e desfrutar de todo o conhecimento disponível para as mães e gestantes.
🤰 Giovanna Silva Costa
Giovanna Silva Costa é usuária do Leda!
Faça como ela e compartilhe seu conhecimento útil com outras mães.
Faça sua conta gratuita no Leda! Clique aqui!