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Seletividade alimentar na infância: Como lidar com alimentos que as crianças não gostam
A seletividade alimentar na infância
A seletividade alimentar é um problema comum na infância, afetando muitas crianças e trazendo preocupação para os pais . Trata-se da recusa persistente em experimentar e aceitar novos alimentos, resultando em uma dieta limitada e pobre em nutrientes.
Essa seletividade pode surgir por diversas razões, como aversão a gostos, texturas ou cores específicas, medo de engasgar, influência da família e até mesmo questões emocionais.
É importante ressaltar que a seletividade alimentar na infância não deve ser confundida com a fase em que as crianças se mostram mais seletivas em relação aos alimentos. Durante essa fase, é comum que elas rejeitem certos alimentos, mas essa atitude normalmente é temporária e faz parte do desenvolvimento infantil.
Alimentos que as crianças não gostam
Quando falamos sobre alimentação infantil, sabemos que nem sempre é fácil fazer com que as crianças experimentem novos alimentos e tenham uma dieta equilibrada. Existem alguns alimentos que, em geral, as crianças costumam não gostar ou apresentam mais resistência em consumir.
Alguns exemplos de alimentos que as crianças geralmente não gostam são:
- Vegetais de cor verde-escura, como brócolis e espinafre;
- Vegetais de sabor amargo, como rúcula e couve;
- Peixes;
- Aipim;
- Alimentos muito temperados ou condimentados;
- Frutas cítricas;
- Legumes em geral.
Esses alimentos podem gerar rejeição nas crianças por diversos motivos, como sabor forte, textura diferente, cheiro intenso ou até mesmo apenas pela falta de familiaridade.
Como lidar com alimentos que as crianças não gostam
Para lidar com a seletividade alimentar na infância e incentivar as crianças a experimentarem novos alimentos, é importante adotar estratégias que tornem o momento da refeição mais agradável e estimulante.
Algumas dicas para ajudar as crianças a aceitarem alimentos que não gostam são:
- Apresentar os alimentos de forma criativa, como em formato de personagens;
- Envolvê-las no processo de preparação das refeições;
- Oferecer pequenas porções do alimento rejeitado, para que a criança vá se acostumando gradativamente;
- Estabelecer uma rotina alimentar, com horários fixos para as refeições;
- Evitar pressionar ou forçar a criança a comer determinado alimento;
- Oferecer opções saudáveis e variadas, proporcionando diversidade de sabores e texturas;
- Buscar orientação de um nutricionista especializado em alimentação infantil.
É importante destacar que cada criança é única e pode apresentar suas particularidades em relação à aceitação de alimentos. O diálogo aberto e respeitoso com a criança , aliado a essas estratégias, pode ajudar a superar a seletividade alimentar e garantir uma alimentação mais saudável e equilibrada.
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🤰 Juliana C.
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