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Amamentação prolongada: benefícios para a mãe e para o bebê
Amamentação prolongada: benefícios para a mãe e para o bebê
A amamentação é um momento especial de conexão entre mãe e bebê. Além disso, o leite materno é considerado o alimento mais completo e adequado para o bebê nos primeiros meses de vida. Mas você sabia que amamentar por mais tempo também traz benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê? Neste artigo, vamos explorar os benefícios da amamentação prolongada e como lidar com as dificuldades que podem surgir nesse processo.
Benefícios para o bebê
A amamentação prolongada oferece diversos benefícios para o desenvolvimento do bebê. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para garantir um crescimento saudável nos primeiros anos de vida. Além disso, o leite materno também possui propriedades imunológicas que ajudam a proteger o bebê contra infecções e doenças.
Estudos mostram que a amamentação prolongada está associada a um menor risco de desenvolvimento de alergias, asma, obesidade, diabetes e outras doenças crônicas na infância e até mesmo na idade adulta. O contato próximo com a mãe durante a amamentação também contribui para o desenvolvimento emocional e psicológico do bebê, fortalecendo o vínculo entre mãe e filho .
Benefícios para a mãe
A amamentação prolongada também traz benefícios para a mãe. Durante a amamentação, o corpo produz a ocitocina, conhecida como o hormônio do amor, que proporciona uma sensação de relaxamento e felicidade. Esse hormônio também ajuda na contração do útero, auxiliando na recuperação pós-parto.
Além disso, a amamentação prolongada pode ajudar a prevenir o câncer de mama e de ovário, reduzindo o risco dessas doenças na vida da mulher. A amamentação também pode ajudar a controlar o peso, uma vez que a produção de leite consome calorias extras no corpo da mãe.
Dificuldades e como lidar com elas
A amamentação prolongada pode apresentar algumas dificuldades para a mãe e para o bebê. Entre as dificuldades mais comuns estão o surgimento de fissuras e dor nos mamilos, mastite, baixa produção de leite, dificuldade de pega do bebê e dificuldade de conciliar a amamentação com a volta ao trabalho.
Para lidar com essas dificuldades, é importante buscar o apoio e orientação de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros e consultores de amamentação. Além disso, o apoio emocional da família e a participação do parceiro também são fundamentais nesse processo. Com paciência, amor e apoio, é possível superar as dificuldades e continuar amamentando por mais tempo.
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🤰 Maria Francisca
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