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Criança não quer comer: entenda o transtorno de seletividade alimentar
Introdução
Quem nunca ouviu falar da famosa frase: ' criança não quer comer'? Muitas mães enfrentam diariamente a dificuldade de fazer seus filhos se alimentarem adequadamente. No entanto, em alguns casos, essa recusa alimentar pode ir além da simples birra e se tornar um verdadeiro transtorno de seletividade alimentar.
O que é o transtorno de seletividade alimentar?
O transtorno de seletividade alimentar, também conhecido como seletividade alimentar ou neofobia alimentar, é caracterizado pela restrição da dieta em termos de variedade e quantidade de alimentos consumidos. Crianças com esse transtorno apresentam uma aversão intensa a certos alimentos e têm dificuldade em experimentar novos alimentos.
Causas
As causas do transtorno de seletividade alimentar ainda não são totalmente compreendidas. No entanto, especialistas acreditam que fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento desse transtorno.
Como lidar com o transtorno de seletividade alimentar
Lidar com o transtorno de seletividade alimentar pode ser desafiador para os pais, mas existem estratégias que podem ajudar nesse processo:
- Ofereça uma variedade de alimentos saudáveis: mesmo que a criança recuse certos alimentos, continue oferecendo uma variedade de opções saudáveis. Ela pode acabar aceitando novos alimentos com o tempo.
- Seja persistente: é importante persistir na oferta de novos alimentos, mesmo que a criança recuse no início. É comum que ela precise experimentar um novo alimento várias vezes antes de aceitá-lo.
- Estabeleça uma rotina alimentar: ter um horário regular para as refeições pode ajudar a criança a se sentir mais confortável e segura durante as refeições.
- Evite pressões e chantagens: forçar a criança a comer ou fazer chantagens para que ela coma pode piorar a situação e tornar a refeição uma fonte de estresse .
- Procure ajuda profissional: se a seletividade alimentar da criança está afetando o seu crescimento e desenvolvimento, é importante buscar a ajuda de um profissional de saúde, como um pediatra ou nutricionista infantil.
Conclusão
O transtorno de seletividade alimentar pode ser um desafio para os pais, mas com paciência , persistência e apoio profissional é possível ajudar a criança a desenvolver uma relação mais saudável com a alimentação. No Leda, você encontrará trilhas de conhecimento e dicas de especialistas em maternidade para lidar com esse transtorno. Acesse agora mesmo e encontre o suporte necessário para enfrentar esse desafio.
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🤰 Lorena Alves
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